Devo ter algum enconsto atrás de mim

Acabei a tese na passada semana, estando pronta para imprimir. Mas só a consegui entregar hoje...
Mas hoje, quando este pesadelo acabou - E sim, pesadelo, pois não existe sonho que dure tanto tempo - pensei:

Não tive sorte com a orientadora da empresa onde estagiei;
Não tive sorte quando foi para poder fazer uma peça para o Praça da Alegria, e ela ir para o ar;
Não tive sorte com a minha orientadora da universidade;
Não tive sorte com a ajuda dessa orientadora nos últimos meses;
Não tive sorte pois paguei mais cerca de 500 euros para poder acabar a tese e poder entrega-la;
Não tive sorte pois quando a fui buscar a reprografia tinha erros, teve que voltar para ser impressa, e já não pude ir aos Serviços Académicos entregar;
Não tive sorte com a inscrição pois quando fui entrega-la, hoje, ainda tive que esperar para ver se eles podiam recebe-la visto que ainda não estava inscrito!

No meio disto tudo, de ano e meio, sinto-me um bocadinho frustado
É a conclusão que tiro...

Devia ser algo que me desse prazer, mas foi algo que fiz sem vontade nenhuma.

1 comentário:

Cláudia disse...

Os encostos fazem mossa, mas não matam. E vais dar cabo dele na defesa, porque aí, só vais depender mesmo de ti...

Quanto a quem te pôs o encosto, acho que lhe temos de cantar o "encosta-te a mim" para ver se essa pessoa se lembra de quando ainda era uma pessoa normal.