Obama - Yes We Can

No passado dia 20 de Janeiro, Obama iniciou o seu mandato como presidente dos Estados Unidos da América.
Nesse dia todos os meio jornalisticos estavam apontados para Washington, capital dos EUA, onde haveria, durante o dia várias cerimónias. Todas as televisões americanas deveriam acompanhar esse momento, sem dúvida era o presidente em quem eles votaram para comandar os próximos quatro anos que subia ao poder. Mas uma pergunta: Porquê os meios de comunicação social portuguesa darem tanto destaque a subida ao poder de Obama?
Quantos e quantos presidentes da república em Portugal, ou primeiros-ministros tomaram posse e não tiveram direito a emissão especial?
RTP, SIC alteraram a sua programação para acompanhar cada momento de Obama. Durante a tarde fizeram-se emissões especiais. Seria necessário?

Deixo aqui um link interessante sobre as audiências dos canais de televisão sobre a tomada de posse de Obama: http://www.marktest.com/wap/clip.aspx?id=80da

Rali Dakar


O Rali Dakar é a maior, e mais dura, prova de automobilismo em Todo o Terreno que se realiza no nosso palneta. A prova decorre geralmente entre a Europa e a África, com a maior parte das edições a terminar nas praias da capital do Senegal, Dakar, após a passagem pelo deserto do Saara. A prova tem regularidade anual e começa sempre na primeira semana de cada ano. Competem as categorias de automóveis, motos e caminhões.Note-se que o ano passado devido ao medo que havia por possiveis atentados terroristas a edição foi cancelada, e este ano voltou, mas em Buenos Aires, capital da Argentina, na América do Sul.

História do Rali

A prova teve a sua primeira edição em 1979 (com início a 26 de Dezembro de 1978), um ano após Thierry Sabine se ter perdido no deserto (quando participava no rali Abidjan-Nice, de moto) e decidir que seria um bom sítio para um rali regular. De início, o rally iniciava-se sempre em Paris e terminava em Dakar, interrompendo-se por um dia pela travessia marítima do Mediterrâneo. Contudo por razões políticas, de segurança e de patrocíonios a prova ve os sitios de início e fim alterado todos os anos.

De seguida fica a lista das partidas e chegadas dos últimos anos:
1999: De Granada a Dakar
2000: De Dakar ao Cairo (Egipto)
2001: De Paris a Dakar
2002: De Arras, no norte de França (160 km de Paris), por Madrid, a Dakar
2003: De Marselha a Sharm el Sheikh (Egipto)
2004: De Clermont-Ferrand a Dakar
2005: De Barcelona a Dakar
2006: De Lisboa a Dakar
2007: De Lisboa a Dakar
2008: Cancelado por motivos de segurança.
2009: De Buenos Aires, passando por Valparaíso (Chile), até Buenos Aires

O primeiro Paris-Dakar aconteceu em 26 de dezembro de 1978. Dos 170 participantes de saíram de Paris, apenas 69 chegaram a Dakar. O evento reúne pelo menos 500 veículos, entre carros, motos e caminhões.
O percurso muda a cada ano (já variou de 8,5 mil a 15 mil quilômetros). Em 2003, o rali largou de Marselha, na França, e passou pela Espanha, Tunísia e Líbia até chegar em Sharm El Sheikh, às margens do rio Vermelho, no Egipto. A competição tem sido criticada por pessoas que consideram o rali uma afronta ao continente africano. Eles acusam os organizadores de usar como cenário da corrida um continente extremamente pobre, marcado pelas epidemias e fome.

Alguns Links:

http://correio24horas.globo.com/noticias/noticia.asp?codigo=14222&mdl=26

http://esporte.uol.com.br/velocidade/ultimas/2009/01/03/ult4366u1002.jhtm

Campeonato do Mundo de Futebol de 2018





O Campeonato do Mundo de Futebol de 2018 está a sucitar o interesse de muitos países. Inclusive de Portugal., que em conjunto com a Espanha preparam uma candidatura, contudo nada é ainda concreto, e apenas se sabe que as fererações dos dois países estão em conversações. Gilberto Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol disse, ontem, dia 2, que tinha "tido conversas com o presidente da federação espanhola e, provavelmente, teremos algumas novidades em Janeiro sobre esta matéria". Contudo, no passado dia 23 de Dezembro a Federação Espanhola de Futebol já confirmou a candidatura. Para além da candidatura ibérica, existem outras. Algumas oficiais, outras ainda oficiosas. Deste modo Espanha e Portugal irão ter como adverários Bélgica, Holanda e Luxemburgo; Austrália, Inglaterra, Qatar e Rússia. Contudo ainda existem outros países que pretendem apresentar a sua candidatura: Canadá, China, Japão, México e Estados Unidos da América.

CAMPEONATO DO MUNDO


O Campeonato do Mundo de Futebol é um torneio de futebol que se realiza sob a alçada da FIFA de quatro em quatro anos. A primeira edição teve lugar no Uruguai, 1930, com a vitória a ir para a equipa que jogava em casa. O Brasil detem o record de titulos conquistado (cinco vezes). A última edição teve lugar na Alemanha, com a Itália a conseguir o quarto titulo, e as duas próximas edições vão-se realizar na África do Sul, em 2010, e no Brasil, em 2014.
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O Campeonato do Mundo de Futebol está neste momento a preparar-se para, pela primeira vez na sua história deslocar-se até ao continente africano o que é um marco histórico. De seguida ficará no hemisfério Sul, irá para o Brasil, outro país considerado como em vias de desenvolvimento. Depois disto o mais provável é que seja uma candidatura Europeia a ganhar a possibilidade de realizar um Mundial. No que a elas respeita, começaria por dizer que Portugal não devia candidatar-se com a Espanha ao Mundial, pois tem 10 estádios e capacidade para realizar um Mundial. E não precisa de ser já em 2018. Mais tarde. Afinal os estádios estão às moscas! Por este motivo esta candidatura ibérica está posta de lado. De seguida apresentam-se os países que em 2000, juntos, organizaram o Europeu. Aqui eu acredito que devia estar a vitória, neste conjunto de países. Contudo Blatter, o presidente da FIFA, já queria entregar o Mundial de 2010 à Inglaterra, caso a África do Sul não tenha as condições necessárias para a sua realização. Por isso, parece ser a candidatura inglesa àquela que irá receber o Mundial de 2018.

Fundação Bracara Augusta com fraca divulgação


A Fundação Bracara Augusta (FBA), localizada na cidade de Braga, vê as suas iniciativas pouco divulgadas, onze anos após o seu nascimento, devido à falta de verbas e meios de divulgação.
Idealizada em 1996, por iniciativa da
Câmara Municipal de Braga (CMB), com o intuito de comemorar os dois mil anos da cidade, a fundação associou-se ao Cabido Metropolitano e Primacial de Braga, à Universidade Católica e a Universidade do Minho com a finalidade de organizarem, em conjunto, actividades culturais na cidade.
A Fundação, que recebe o seu maior apoio da Câmara Municipal de Braga, tem ainda o mecenato de várias empresas de Braga e arredores, que se associam na organização de alguns eventos culturais.
Todos os anos são promovidas conferências sobre diversos assuntos de interesse cultural, mas a não existência de um local fixo condicionou bastante, no passado, a participação. “Não fideliza”, refere a directora da Fundação Dra. Maria do Céu Sousa Fernandes em entrevista, “as pessoas não vão porque desconhecem”, acrescentado que “é preciso criar hábitos num determinado local”. Nos últimos anos a Biblioteca Municipal foi cedida para a realização destas conferências o que “aumentou substancialmente o público”, segundo a directora.
Outra das suas principais iniciativas é a edição de uma colecção de livros que retratam a história da cidade de Braga. Também, neste âmbito a Fundação reclama uma fraca divulgação por parte da Comunicação Social, “este projecto ainda não está verdadeiramente reconhecido aqui na cidade”, refere Maria do Céu Fernandes. Esta situação verifica-se apesar de “até ao ano passado [esta Fundação] ter sido a única editora da cidade de Braga”.
A procura dos livros é grande apesar da pouca divulgação, sendo reconhecidos tanto nacional como internacionalmente. O livro mais procurado é “Os dias da Confiança”, um livro que retrata a vida da conhecida saboaria e perfumaria bracarense Confiança. Este livro mereceu até um artigo publicado no popular “blog” de Pacheco Pereira,
Abrupto que o caracterizou de “pequeno livro ignorado” tal é a falta de informação sobre a sua publicação.
Maria do Céu Fernandes lamentou a falta de verbas para a publicação de livros, visto possuírem vários documentos pertinentes para o âmbito cultural da cidade.
Os principais meios pelos quais a fundação é divulgada são os jornais locais, o site da Câmara Municipal de Braga e a agenda cultural da cidade. Esporadicamente, elaboram-se, também, cartazes e brochuras para promover as actividades da fundação.
Para o futuro, a directora pensa que a fundação ainda “tem um papel a desempenhar, mas tem que o repensar”. Com a ajuda de novas ideias, novos projectos e quem sabe até associações, a FBA pretende continuar a contribuir com algo importante para os cidadãos.
“A fundação surgiu numa altura em que não havia muitas instituições a realizarem actividades culturais (…) e agora há muitos acontecimentos [culturais] em Braga. A fundação já não tem aquele papel para o qual foi criado, até de realizar determinadas actividades culturais que agora já não são necessárias”, refere Maria do Céu Fernandes, indicando algumas associações de sociedade civil como o
Estaleiro Cultural Velha-A-Branca , o Conservatório Calouste Gulbenkian e a livraria Centésima Página, como alguns dos principais impulsionadores culturais da cidade.
Os livros publicados pela Fundação Bracara Augusta podem ser encontrados em qualquer livraria do país e na loja
A Vida Portuguesa, situada no Chiado, cuja proprietária, Catarina Portas, é hoje uma das maiores clientes da fundação. Os preços variam entre os 7€ e os 10€.

Cátia Cunha, Cristina Silva, José Raposo, Raquel Cruz