Depois da segunda semana só posso pensar: faltam 2 meses e 2 semanas. Mas nem por isso posso dizer que estou totalmente feliz. Já não é a primeira vez que depois de encontrado o equilibrio, eu me desequilibro e volta tudo ao início.
As perguntas podiam ser muitas, e as respostas inexistentes, por isso é deixar o tempo correr o seu rumo e não pensar. Viver.
Estarei cá todos os dias que desejarem. Quando não for necessário irei deixar de lutar e será o fim.
Enquanto o sol brilhar e o rio correr para o mar, enquanto houver luar e o mundo não parar, enquanto o sol nascer, enquanto o fogo arder e o meu coração bater...
As perguntas podiam ser muitas, e as respostas inexistentes, por isso é deixar o tempo correr o seu rumo e não pensar. Viver.
Estarei cá todos os dias que desejarem. Quando não for necessário irei deixar de lutar e será o fim.
Enquanto o sol brilhar e o rio correr para o mar, enquanto houver luar e o mundo não parar, enquanto o sol nascer, enquanto o fogo arder e o meu coração bater...
Há três dias que faço sempre o mesmo percurso desde manhã e de volta à noite. É um novo ciclo que começa, uma nova área que descubro. Esta área tem contudo encontrado alguns obstáculos naquilo que eu sou. Se começamos um dia a não ter trocos para um bilhete do comboio, esqueçam, voltem para casa que o resto do dia vai ser recheado de azares. Ora, não há troco para a máquina tem que se arranjar, arranja-se e apanha-se o comboio, no qual o senhor que pica o bilhete nao aparece (podia ter viajado de graça). Chega-se ao destino e encontra-se uma rua de inclinação acentuada, inclusive, de muita inclinação para se apanhar um autocarro e pedir um bilhete que é vendido com ar de frete pelo senhor motorista, como se fosse um enorme sacrifício vender um bilhete. Nunca estão contentes!